domingo, 29 de janeiro de 2017

São Francisco Blanco


Mártir no Japão, sacerdote da Primeira Ordem (1567-1597). Canonizado por Pio IV, em 8 de junho de 1862 (sua festa é em 5 de fevereiro).


Em 5 de fevereiro de 1597 em Nagasaki morreu crucificado junto com outros 22 companheiros. Francisco Blanco nasceu nos arredores de Monterrey, na Galícia (Espanha). Enviado por seus pais à Universidade de Salamanca, foi admirado por sua inteligência e sua pureza de coração.
Muito jovem abandonou tudo e se fez irmão menor na Província de São Tiago de Compostela. No convento aparecia a todos como um anjo de piedade e de inocência, chegando a um grau tão sublime de perfeição seráfica, que, quando seus coirmãos que o haviam conhecido e apreciado souberam da notícia de seu martírio, diziam que ele havia conquistado três coroas: a do martírio, a da santidade e a da inocência.
O Pe. Ortiz, quem havia encaminhado 16 religiosos franciscanos para a missão de Filipinas, lhe deu o consentimento, para associar-se a expedição, na qualidade de diácono. Foi ordenado sacerdote durante a permanência dos missionários no México. Terminados os estudos teológicos em Manila, sob a direção de São Martinho da Ascensão, viajou com ele ao Japão, onde o Senhor lhe reservava a palma do martírio.
Preso em 9 de dezembro de 1596 em Osaka, foi levado com seus companheiros a Meaco, em 2 de janeiro; lá cortaram a orelha esquerda de todos, foram levados em um carro, expostos à gozação do povo, até chegar a Nagasaki, onde foram crucificados, em 5 de fevereiro de 1597.
Fonte: “Santos Franciscanos para cada dia”, Ed. Porziuncola.

http://www.franciscanos.org.br/?p=48100

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Precisamos usar as armas que Jesus Cristo deixou para continuar a luta diária. A oração, a busca pelos sacramentos, missa, meditação da palavra de Deus, confissão, o santo rosário, a caridade, o despojamento além de outros são armas essenciais para o combate, já que o Salmo 50 nos diz: o pecado está sempre em minha frente. Promover a pessoa humana em todos os aspectos é o essencial, restituir a dignidade humana inserindo os filhos excluídos de volta a vida, Jesus Cristo foi o maior exemplo disso, Pe. Pio entedeu isso e nós precisamos continuar...

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