
Semelhante a som harmonioso, ou a um perfume, que nos comovem sem se saber por que, a pureza, só pelo nome, e muito mais ainda pelo seu aparecimento, desperta em nossa alma uma atração, inevitável por si mesma, embora indefinível. A pureza, sentimo-lo confusamente, toca o segredo da nossa mais íntima contextura. Interessa as esperanças mais delicadas da nossa substância. Nós vivemos a pureza. [...] O coração puro é aquele que, amando a Deus sobre todas as coisas, sabe também vê-lo presente em toda a parte.
Teilhard de Chardin
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