
Obrigado, Senhor, pela água pura da fonte à beira dos caminhos, no fundo dos vales ou na encosta da montanha. Senhor, seu eu não puder ser uma fonte que mata a sede de um viajante cansado, que eu seja pelo menos uma gotinha de orvalho que brilha na pétala da flor ou na folha da planta quando surge o sol no horizonte. Quero ser bem o que devo ser e fazer bem e com muito amor tudo o que eu possa fazer.
Frei Anselmo Fracasso, OFM
Nenhum comentário:
Postar um comentário